Alcançar a gestão de alta performance em uma empresa é de suma importância. Afinal, através desse processo, conseguimos otimizar as atividades internas, desenvolver habilidades e competências, e principalmente, reduzir gargalos e atividades que minam a produtividade e qualidade do exercício.
Portanto, neste post nós falaremos sobre o conceito desse tipo de gestão e daremos 5 dicas para sua empresa alcançar uma boa performance nesta posição.
Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas sobre o tema. Confira!
Afinal, o que é uma Gestão de Alta Performance?
Em geral, a gestão de alta performance nada mais é do que a prática de realizar investimentos relacionados à melhoria e eficiência de processos organizacionais, de maneira simples e holística.
Em outras palavras, esse conceito, de maneira geral, a gestão de alta performance tem como principal objetivo desenvolver e otimizar a tomada de decisão, e assim, buscar maneiras de realizar adoções de metodologias que aproveitem os recursos humanos.
De toda forma, o conceito também promove a capacitação de novas habilidades de competências de gestão para acelerar o processo produtivo.
De maneira prática, para que a organização de fato consiga alcançar seus objetivos desejados, ela precisa adotar uma série de mudanças na rotina.
E no próximo tópico nós iremos te mostrar as principais ações para alcançar excelência nesse tipo de gestão.
5 ações eficientes para qualificar a Gestão de Alta Performance
Sabendo do conceito e da importância da Gestão de Alta Performance para sua empresa, confira abaixo as principais ações para qualificar essa gestão em sua marca. Confira abaixo:
1. Não seja um chefe: seja um líder
Qualquer organização que deseja implementar uma boa gestão de alta performance, deve, em primeiro lugar, abandonar os velhos hábitos de comando, onde o gestor comanda e os funcionários obedecem.
Se você não costuma entregar nenhum tipo de a eles, isso não bate com o fato de que você realmente acredita no potencial e no talento de cada um deles.
De maneira prática, um verdadeiro líder deve orientar e entender o que a sua equipe necessita, mas que, independentemente disso, ele consegue confiar plenamente em cada envolvido para que tomem determinadas decisões.
Além disso, essa confiança torna o exercício laboral muito mais otimizado e leve, resultando em mais engajamento, satisfação no trabalho e, principalmente, mais autoconfiança.
2. Selecione muito bem os candidatos no processo de recrutamento
Se você deseja ter uma equipe que te ofereça alta performance, primeiramente você deve escolher colaboradores aptos para isso, correto?
Portanto, criar com mais conhecimento, coesão, personalidades, habilidades e experiências, faz com que haja diversidade no meio, trazendo possibilidades distintas e rápidas para trabalhar em um problema em questão.
Portanto, no processo de recrutamento e seleção, é interessante que o líder esteja a par de tudo o que está acontecendo — e se possível, interagir de alguma forma com os candidatos — para ter uma visão mais pessoal acerca de perfis que lhe possam chamar a atenção.
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3. Sempre busque estimular a criatividade dos colaboradores
Se um gestor lidera uma determinada equipe sabendo que ela só consegue entregar x, nunca iremos obter alta performance.
Nessas horas, cursos, treinamentos e palestras precisam ser investidos com o simples objetivo de estimular o crescimento e a criatividade de cada um deles.
Assim, conseguimos aumentar de maneira exponencial as possibilidades de cada um poder trazer um tipo de inovação eficiente, somando para a autoridade da empresa no mercado.
Portanto, não se esqueça de investir no capital humano da sua empresa, pois ela é o maior bem do seu negócio.
4. Busque manter sempre um bom relacionamento com equipes e clientes
Não é de agora que podemos perceber que os nossos clientes e equipes são os principais patrimônios de uma marca.
Sendo assim, buscar promover um ambiente cada vez mais saudável entre os colaboradores através de reuniões, dinâmicas e treinamentos é fundamental para que uma equipe possa funcionar de maneira eficiente.
Além disso, também precisamos estar bem atentos aos feedbacks dos clientes, utilizando pesquisas de satisfação e até mesmo de soluções mais inteligentes e tecnológicas para mensurar esse nível de satisfação e aumentá-lo, continuamente.
Dessa maneira, também vale lembrar que também devemos ter uma equipe totalmente coesa com os propósitos e atividades, se certificando que todo mundo “fale a mesma língua” e estejam alinhados às práticas e valores.
Isso porque uma equipe que tende a se comunicar entre si é um requisito valioso, uma vez que, através dessa prática, a resolução de problemas tende a ser muito mais rápida.
5. Pratique a liderança servidora na Gestão de Alta Performance
Diversos estudos já foram empregados nos processos de liderança ao longo do tempo, e cada vez mais surgem respostas direcionadas para tipos de lideranças mais assertivas. Uma delas, é a liderança servidora!
Caso você não saiba dela, estamos falando basicamente daquele chefe que tende a liderar pelo exemplo e sempre está muito preocupado com a motivação, o resultado e o bem estar de seus liderados.
De maneira prática, ele é sempre o primeiro a ir, o primeiro a colocar a própria pele em risco. E por isso, esse tipo de líder consegue trazer um tipo de equilíbrio que muitos acabam julgando como impossível: ele está tão comprometido com as tarefas e resultados, na mesma proporção em que a sua equipe está.
Todos estão trabalhando juntos, sem qualquer tipo de hierarquia, buscando atingir resultados cada vez melhores.
Vale lembrar também do investimento em tecnologia. Por meio dela, essa aproximação e condução de atividades em conjunto torna-se muito mais eficiente e otimizada, trazendo tempo e condições para que, tanto o gestor quanto sua própria equipe, consigam pensar em outras atividades que podem ser integradas para gerar uma performance ainda melhor.
Gostou desse artigo? Conforme vimos, a gestão de alta performance é um fator crucial para a competitividade de uma empresa no mercado.
No entanto, devemos lembrar que esse processo começa de maneira interna, valorizando os colaboradores, deixando-os mais livres, proativos, inteligentes e resilientes quanto às suas atividades.
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